A Secretaria de Cultura de Extrema, em colaboração com a Superintendência de Arqueologia, Belas Artes e Paisagem das Províncias de Frosinone, Latina e Rieti (órgão do Ministério do Patrimônio e das Atividades Culturais da Itália) e o Município de Rieti (Região do Lácio) promoveu entre 15 e 18 de abril um intercâmbio para tratar de questões relacionadas à transmissão da memória e à valorização do patrimônio cultural dos territórios envolvidos.
O evento contou com o apoio do Gabinete do Prefeito, das Secretarias de Educação, de Turismo e de Meio Ambiente, da Pousada Feliccità, da Paróquia de Santa Rita de Extrema, do Café Mineiro Recanto do Ipê, da CREARTE, do Restaurante Villa Lobos, do Restaurante Tulha da Serra, do Restaurante Casarão, do Armazém Bertolotti, da Della Nonna Trattoria e de proprietários de terrenos onde se situam bens históricos e arqueológicos (famílias Froes e Gabellini).
Através desta iniciativa, foram realizadas visitas à lugares de interesse histórico, cultural, arqueológico e paisagístico de Extrema para apresentar aos pesquisadores italianos um pouco do território e do patrimônio cultural do município. Participaram desta ação: Giuseppe Cassio, historiador da arte da Superintendência de Arqueologia, Belas Artes e Paisagem das Províncias de Frosinone, Latina e Rieti, responsável pela área de demoetnoantropologia, Mônica de Simone, Diretora do Museu Cívico de Rieti que atua no âmbito da gestão cultural e em projetos educacionais e Rafaela Ferreira da Silva, Chefe de Divisão de História, da Secretaria de Cultura de Extrema.
De acordo com Giuseppe Cassio, “o território de Extrema é rico em memórias históricas e antropológicas que se fundem em uma esplêndida moldura paisagística e naturalística dominada por montanhas, nas quais se destaca o Pico do Lobo. A visita foi uma ocasião preciosa de partilha e de comparação com os funcionários locais das Secretarias de Cultura e de Turismo com os quais se fez um intercâmbio cultural sobre questões relacionadas ao patrimônio cultural, que deve ser transmitido às novas gerações como valor identitário a ser protegido”.
Fonte: Secretaria de Cultura de Extrema