Ao disponibilizar o material na Internet, a Cultura objetiva incentivar a realização, pela população, de pesquisas sobre a história de Extrema e ainda a criação de outros conteúdos
Após firmar uma parceria com a Arquidiocese de Pouso Alegre, da qual Extrema faz parte, a Divisão de História da Secretaria Municipal de Cultura realizou a digitalização de 14 livros dos séculos XVIII e XIX. O material, que contém registros sobre a origem da cidade, foi cedido à Prefeitura de Extrema pela Paróquia Imaculada Conceição, localizada em Camanducaia, que tem a posse dos documentos físicos.
Os livros, que se encontram no arquivo paroquial da Paróquia Imaculada Conceição, possuem registros importantes para o estudo da história do antigo núcleo populacional que surgiu nas imediações do Registro do Jaguari no século XVIII. Nesse período, um registro era uma espécie de posto fiscal para a cobrança de impostos, sendo que o Registro do Jaguari também serviu para assegurar para Minas Gerais a posse da região situada ao norte do Morro do Lopo.
Além disso, o material lança luz sobre o surgimento de diversos bairros e esclarece aspectos, juntamente com documentos de arquivos nacionais, sobre a construção da então capela de Santa Rita, hoje o Santuário de Santa Rita de Extrema. Com a digitalização, a Divisão de História torna o material acessível para população geral por meio do Acervo Digital Regional de Extrema (ADRE).
Além da Secretaria Municipal de Cultura, a ação contou com a colaboração de diversos órgãos e entidades, como a Procuradoria Jurídica de Extrema, a Arquidiocese de Pouso Alegre e a Paróquia Imaculada Conceição de Camanducaia, que viabilizaram o acesso da Prefeitura de Extrema aos livros históricos.
Os livros estão disponíveis para consulta pública por meio do Acervo Digital Regional de Extrema (ADRE): encurtador.com.br/SfWFc
Fonte: ASCOM – Prefeitura de Extrema