Sérgio é autor de livros que abordam temas de otimismo e a prática da advocacia
Sérgio Francisco Furquim formou-se em Direito pela Universidade São Francisco de Bragança Paulista em 1984 tendo, posteriormente, realizado outras especializações complementares e pós-graduação.
Desde então, dedica seus dias a advogar no Escritório de Advocacia Furquim, que ele trata como um ofício apaixonante que nunca perde o encanto. Em dois períodos, Sérgio também foi presidente da 56ª Subseção da OAB/MG em Camanducaia, e integrou o Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
Ao longo dos anos de atuação, recebeu vários prêmios, incluindo o de melhor advogado da cidade de Itapeva, e moções de aplauso da Câmara Municipal de Camanducaia.
Atualmente, Sérgio busca uma vaga na Academia Mineira de Letras, com o objetivo de promover a literatura e incentivar o interesse pela leitura e escrita em Minas Gerais. Ele ainda reforça que a candidatura é um grande passo em sua trajetória.
Sérgio é autor de vários livros que abordam temas de otimismo e a prática da advocacia. Suas publicações incluem inúmeros artigos em sites e revistas jurídicas, e suas obras são voltadas para encorajar e motivar as pessoas a enfrentar desafios.
Entre seus livros publicados estão: “Artigos que refletem a realidade brasileira”, “Mensagens Positivas”, “Você é o construtor do seu futuro”, “Só consegue alcançar seu objetivo quem tem persistência”, “Memórias do advogado que luta contra as injustiças cometidas por abuso de autoridades”, “Jamais deixe de lutar” e “A difícil arte de advogar”.
Academia Mineira de Letras
A Academia Mineira de Letras é a entidade máxima do Estado de Minas Gerais. Foi fundada na cidade de Juiz de Fora, em 25/12/1909, por um grupo de pioneiros ligados à literatura e a cultura, onde pontificavam jornalistas e escritores.
A casa passou a ser integrada por 40 membros a exemplo da Academia Brasileira e a Francesa, eleitos por um colégio eleitoral inter pares, em processo aberto a todo cidadão brasileiro, com qualificações para postular o acesso ao sodalício.
A cadeira 20, a qual Sérgio aspira, está vaga desde o falecimento de Hindemburgo Chateaubriand Pereira Diniz em maio deste ano, e foi fundada pelo poeta, jornalista e professor Franklin de Almeida Magalhães.
