Extrema segue como bom exemplo, graças ao uso responsável dos recursos
Levantamento da Confederação Nacional dos Municípios revela que, pelo menos, 229 prefeituras por todo Brasil devem decretar calamidade financeira. Muitos já estão cortando serviços essenciais na Saúde e Educação.
Segundo a Confederação, em mais de 2 mil municípios, o pagamento a fornecedores está atrasado e em 1.988 os veículos estão parados.
Extrema segue na contramão deste cenário, em 2019, foi apontada pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) como a melhor Gestão Fiscal em Minas Gerais.
“Em 2017, quando assumimos o mandato, a Prefeitura tinha um caixa de R$ 32 milhões e mesmo tocando tantas obras, hoje o caixa é de R$ 100 milhões. Isto é fruto do uso responsável do dinheiro público”, explica o prefeito João Batista.
A cidade tornou-se um exemplo nacional, recebendo equipes de prefeituras de várias cidades, para entender os controles internos, as inovações na gestão, os mecanismos que garantiram a redução de custos.
“Fizemos ajustes nas compras, no recebimento dos produtos, no controle da frota, em cada Secretaria buscamos maneiras de economizar. Desta forma, reduzimos o custeio da máquina pública e revertemos este dinheiro para os serviços essenciais”, explica João Batista, “um dos melhores exemplos é o programa Fila Zero que realizou mais de 3 mil cirurgias desde 2017, todas pagas com dinheiro da Prefeitura”.