Encerrando a Semana da Consciência Negra, show com Emicida reúne cerca de oito mil pessoas

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A programação da Semana da Consciência Negra movimentou o final de semana em Bragança Paulista. No último sábado, dia 22, a população bragantina pôde prestigiar, na praça Jacinto Osório, Matadouro, o show gratuito do rapper Emicida. O evento, que encerrou a programação da Semana da Consciência Negra, promovida pela Administração Municipal, reuniu cerca de oito mil munícipes.

A noite contou ainda com as apresentações do DJ Vitor Félix, com repertório de rap, e, em seguida, do grupo de dança ‘Amizade Força Crew’, com apresentação de Street Dance. Por volta das 21h15, o rapper, acompanhado de sua banda, subiu ao palco com o show que faz parte da turnê do novo disco ‘O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui’. O show teve duração de uma hora e meia.

Além disso, o feriado da Consciência Negra no município, comemorado na sexta-feira, dia 21, foi marcado por uma caminhada com início na igreja do Rosário até a praça Jacinto Osório, Matadouro, com participação de cerca de sessenta pessoas. A caminhada foi encerrada com uma celebração ecumênica, em lembrança à data que morreu Zumbi dos Palmares. O local contou ainda com as apresentações do Afoxé Nação Nagô Mirerê e do maracatu Malungos do Baque.

 Exibição Mini-Mis Casinha do Lago

Nesta terça-feira, dia 25, o público poderá prestigiar outra atração gratuita, desta vez uma produção cinematográfica. A partir das 19h30, o Mini-Mis Casinha do Lago exibirá o longa ‘Ensaio sobre a Cegueira’.

O filme faz parte de uma parceria entre a Prefeitura e o projeto Imagens Vivas Bragantinas, que tem patrocínio da empresa TE Connectivity.

A produção brasileira do diretor Fernando Meirelles, baseada no romance do escritor português José Saramago, conta a história de uma cidade desconhecida que de uma hora para outra sofre com uma epidemia de cegueira inexplicável. A ‘cegueira branca’ acomete inicialmente um homem no trânsito, que passa a ver somente uma superfície leitosa, e, em seguida, se espalha pelo país inteiro.

Aos poucos, todos acabam cegos e lutando por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. À medida que os afetados pela epidemia são colocados em quarentena e os serviços do Estado começam a falhar, a trama segue focando a mulher de um médico, única pessoa que não é afetada pela doença. A classificação indicativa do filme é de catorze anos.

 

Fonte: DIMP Prefeitura de Bragança Paulista

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