Ao identificar casos, o município realiza busca ativa de focos e trabalha com intervenções para coibir crescimento no número de pessoas diagnosticadas com a doença
O mês de janeiro é sempre marcado por um forte período chuvoso que traz consigo algumas consequências. Com mais água parada na cidade, também aumentam os casos de picadas pelo Aedes Aegypti, mosquito transmissor de doenças como a chikungunya, zika vírus e, principalmente, a dengue. Pensando nisso, o Centro de Controle de Endemias de Extrema tem alertado a população sobre a prevenção ao mosquito e quanto aos atendimentos na cidade.
Prevenção
Vale destacar que a melhor maneira de lutar contra a dengue é por meio da prevenção, evitando a proliferação do mosquito. Para isso, basta eliminar os possíveis criadouros, ou seja, locais que podem armazenar água parada, como é o caso dos vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, lixo no geral etc. Também é indicado limpar calhas, cobrir piscinas, tapar ralos, entre outras dicas de conhecimento geral da população.
Esquema de atendimentos e ações
As pessoas que apresentarem os sintomas característicos da dengue (febre alta, dores musculares, dor ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça, manchas vermelhas pelo corpo, entre outras) devem procurar uma ESF ou ainda uma unidade de pronto atendimento, como o Pronto Socorro Municipal Jahir Aparecido Olivotti.
Se após a consulta o caso for considerado suspeito, o paciente será encaminhado ao CTA, onde será realizado o teste rápido e a sorologia. Os casos são notificados e repassados imediatamente (independente do resultado positivo ou negativo) ao Centro de Controle de Endemias, que inicia a busca ativa por focos de dengue na cidade.
Caso sejam encontrados focos, o setor emitirá um alerta para o território e dará início à intervenção com fumacê; se não forem encontrados, o Endemias promoverá ações de orientação em todo o território e, em locais muito populosos, há possibilidade de aplicação de fumacê.
Para mais informações, entre em contato com Centro de Controle de Endemias pelo telefone (35) 3435-3438 ou ainda com a Vigilância Epidemiológica por meio do número (35) 3435-6245. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Rua Presidente Kennedy, 355, no Centro.
Fonte: ASCOM – Prefeitura de Extrema