Ao longo dos 10 anos já foram arrecadados cerca de 150 toneladas de lixos eletrônicos
A causa do lixo eletrônico vem preocupando cada vez mais estudiosos pelo mundo. De acordo com o estudo da iniciativa Step, uma aliança entre a Organização das Nações Unidas (ONU), empresas, governos e organizações não-governamentais (ONGs), para 2017 o volume anual de lixo eletrônico será de 65,4 milhões de toneladas, o equivalente a 200 edifícios como o Empire State de Nova York ou 11 construções como a Grande Pirâmide de Giza.
Na América Latina, Brasil e México foram os países que geraram mais lixo eletrônico. O Brasil pôs no mercado em 2012 dois milhões de toneladas de equipamentos eletrônicos e elétricos (EEE) e gerou 1,4 milhão de toneladas de lixo eletrônico, 7 quilos por habitante. Para 2017 o número aumentará 33%, de acordo com o estudo.
O programa de responsabilidade social do Inatel, Inatel Cas@Viva através do projeto “Lixo eletrônico, não descarte essa ideia” vem fazendo sua parte. Desde que iniciou o projeto, em 2008, já foram arrecadados cerca de 150 toneladas de lixos eletrônicos e dada a destinação correta.
Em comemoração ao Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular, promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior – ABMES, o Inatel Cas@Viva realizou no sábado, 17 de setembro, a arrecadação de lixo eletrônico em Santa Rita do Sapucaí, com objetivo de conscientizar a população sobre a importância do descarte correto e a preservação do meio ambiente. Segundo os organizadores a expectativa esse ano é que sejam arrecadadas mais cinco toneladas.