A Prefeitura de Extrema busca unir secretarias para criar formas de melhorar a vida dos extremenses, com esta ideia surgiu o projeto para a palestra vivencial sobre os bens patrimoniais e culturais em Extrema. O evento criado pelo COMPACE visou levar para as escolas municipais a importância da preservação da história e a cultura local.
Entre os dias 18 e 20 de setembro foram entregues a 1.500 alunos de 6 a 13 anos um livro com atividades ligada ao COMPACE e também foram realizadas 5 palestras nas escolas municipais sobre o tema dos bens patrimoniais tombados em Extrema. As palestras contaram a história de uma menina que recebe um viajante do tempo que conta sobre não haver relatos no futuro de como eram as construções e as culturas do nosso tempo.
A dinâmica principal desta ação foi a “escuta dos alunos” que foram questionados e informados sobre: O que é cultura? O que é o Compace? O que são bens culturais? O que são bens patrimoniais? O que é Inventário? O que é Tombamento? O que são bens patrimoniais materiais e não matérias? A dinâmica foi conduzida de forma com que todas as perguntas ficassem respondidas pelos personagens, mas uma pergunta fica no ar: Quais são os bens patrimoniais de Extrema? Como os alunos não se lembram? A personagem do livro se lembra que seu avô deixou com ela um baú de fotos, pois ele era membro do COMPACE e tinha fotos dos bens patrimoniais no passado e no presente.
Saiba mais sobre a palestra apresentada as crianças:
A máquina do tempo!
Uma menina chamada Aurora está em casa se aprontando para ir para escola, quando as luzes começam a piscar e de repente aparece de dentro do seu armário um homem do futuro. Ele conta que é um professor e veio pedir ajuda para descobrir mais informações do passado para entender e explicar para seus alunos de onde vieram, como eram as construções, e como viviam no tempo dos seus antepassados.
No futuro na Extrema de 3017 não existe mais o registro do passado e ele pede ajuda da menina para conscientizar as pessoas para importância da preservação da memória e da cultura de um povo. Ele sugere então que eles possam pedir ajuda para os amigos dela na escola e para lá se encaminham. Para que as outras crianças não desconfiem que ele veio do futuro ele se fantasia de cowboy e eles combinam que seu ele então disfarçado seria seu Tio Eduardo que mora no Salto do Meio.
Ela recorda que seu avô sempre a levava para tomar sorvete e visitar os bens patrimoniais, mas ela não sabia que eles eram tão importantes para história de Extrema. Eles retornam à casa de Aurora e o professor do futuro com seu poder de ampliação de partículas aumentam as fotos (para que todos possam ver) e juntos vão descobrindo a história através das fotos dos bens.
Ela tem uma ideia de chamar os amigos para fazerem um passeio e contar para todos eles a importância de cuidar e preservar os bens tombados para que no futuro os filhos dos filhos dos filhos dos filhos dela saibam onde tudo começou.
Depois ele volta para o futuro e descobre que tudo tinha se preservado, que tudo tinha mudado, todos se lembravam de sua história porque os bens tombados estavam todos preservados. E além de tudo existia uma música sobre todos os bens patrimoniais de Extrema que já estava no e-mail galáctico dela.
Fonte: Ascom – Prefeitura de Extrema