Campanha “Setembro Verde” tem programação de rastreamento para câncer de intestino em Extrema

Considerada o terceiro tipo de câncer mais frequente no Brasil, a doença é caracterizada como “silenciosa”, ou seja, normalmente não apresenta sintomas

A Secretaria de Saúde realiza, pelo 5º ano consecutivo, a “Ação de Rastreamento para Câncer de Intestino” em alusão à campanha “Setembro Verde”. As ações, que acontecem nas UBSs de Extrema, têm o objetivo de promover o diagnóstico precoce e são destinadas aos cidadãos entre 50 e 75 anos de idade. Para participar, basta comparecer às unidades de saúde nos dias e horários informados.

No primeiro ano de campanha, 2019, a Secretaria de Saúde realizou mais de 300 colonoscopias e dois pacientes receberam diagnóstico positivo para câncer de intestino; em 2020 e 2021 houve pouca adesão à campanha devido à pandemia de Covid-19, período em que foram realizados 70 procedimentos. Já em 2022, 168 de colonoscopias foram realizadas, mais 73 outros exames relacionados (outros procedimentos realizados quando há detecção de alguma anormalidade).

Além da realização do Setembro Verde, durante todo o ano a Saúde oferta consultas e exames para diagnóstico do câncer de intestino. Em Extrema, a campanha será marcada por uma série de ações nas UBS, juntamente com as ações do Dia do Idoso. Para conferir a programação completa da ação, acesse o site oficial da Prefeitura de Extrema: www.extrema.mg.gov.br.

Sobre o câncer de intestino

Também chamado de câncer de cólon e do reto, ou colorretal, a doença abrange tumores malignos que se desenvolvem na parte do intestino grosso e no reto a partir das pópolis, lesões benignas causadas pelo crescimento anormal de tecido. Alguns fatores de risco são a falta de hábitos saudáveis, como o sedentarismo e a alimentação rica em gorduras e pobre em fibras, tabagismo, consumo frequente de bebida alcoólica, faixa etária acima dos 50 anos, histórico de pópolis colorretais ou doenças inflamatórias no intestino.

Os sintomas podem ser bastante variados, mas, no geral, os pacientes acometidos pela doença percebem mudanças no hábito intestinal, como diarreia ou prisão de ventre; sangue nas fezes; vontade frequente de ir ao banheiro, bem como sensação de evacuação incompleta; dor ou desconforto abdominal; perda de peso; cansaço, fraqueza e anemia. O diagnóstico deve ser feito por meio do rastreamento, que inclui alguns exames, entre eles a colonoscopia.

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