Desde os primórdios, pessoas buscam formas de “controlar” a ansiedade. Livros de autoajuda, palestras, amigos, conselheiros amorosos, enfim, qualquer coisa é válida para se “trabalhar” a ansiedade. Porém, a ansiedade é inerente ao ser humano e essencial para nossa sobrevivência. Barbosa (2015) diz que a ansiedade está relacionada à sentimentos de medo, tensão e preocupação excessiva.
O medo de sermos julgados pelos outros, a nossa dificuldade de expressar nossas sentimentos e opiniões, a nossa dificuldade de tomar decisões e resolver problemas podem aumentar nossa ansiedade*. Somos ansiosos por natureza, uns mais outros menos, mas não significa que temos uma doença. Vejam só! De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), a ansiedade só é considerada uma doença se provocar prejuízos sociais, por exemplo, se deixamos de estudar, trabalhar, se não conseguimos resolver problemas que envolvam o contato com as pessoas.
Caso isto ocorra, aconselha-se a procurar um profissional especializado, um médico-psiquiatra, um psicólogo, enfim, um especialista que te auxiliará a “lidar com a ansiedade”. Há equipes multidisciplinares competentes que te ajudarão a lidar melhor com esses desconfortos. Caso sua ansiedade não esteja prejudicando tanto sua vida, formas de diminuir a ansiedade são muito bem-vindas também, como grupos de encontro, yoga, um bom curso de oratória, exercícios de respiração, a prática de esportes, entre outros.
Há profissionais sérios e éticos para te auxiliar nesse desenvolvimento. Permita-se e aceite!