Sabesp fará análise de água captada pela prefeitura de Vargem

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O Poder Executivo, por meio da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), declarou nesta terça-feira, 24 de fevereiro, que deverá realizar em março a análise da quantidade e consequente qualidade da água captada pela prefeitura de Vargem em fontes naturais para o devido atendimento da demanda por abastecimento registrada na comunidade.

A medida atende reivindicação do 2º secretário do Poder Legislativo, deputado Edmir Chedid (DEM), e do prefeito de Vargem, Aldo Moysés, que se reuniram com o diretor Metropolitano e o superintendente da Unidade Norte da Sabesp, Paulo Massato e José Júlio Pereira Fernandes, respectivamente, para defenderem a importância da interferência da empresa no município.

“A administração pública municipal afirma ter encontrado uma alternativa ao problema de falta de água que supre parte da demanda observada no município. A água captada é nativa de fontes naturais de uma das serras do entorno de Vargem, mas agora precisamos, com o apoio da Sabesp, atestar a qualidade do que está sendo oferecido à comunidade”, comentou Edmir Chedid.

O parlamentar explicou que já foram perfurados quatro poços artesianos no município como solução à falta de água. As tentativas, no entanto, fracassaram, agravando ainda mais a crise hídrica do município que se estende há um ano. “O Bairro do Guaraiuva é um dos que estão sofrendo com o problema, a exemplo do que também ocorre nos bairros dos Cunhas e Piúca”, disse.

Na ocasião, o prefeito informou que tem registrado muitas reclamações da comunidade, motivo pelo qual optou por intensificar as atividades realizadas pela administração pública municipal a fim de amenizar os danos provocados aos moradores pela falta de água. “Estamos nos esforçando, mas o apoio da Sabesp será essencial para revertermos esta situação”, afirmou Aldo Moysés.

 

Sabesp

A Companhia de Saneamento Básico do Estado garantiu que a análise da quantidade e qualidade da água captada no município deverá estar concluída até o fim de março. A empresa de economia mista garantiu, ainda, que é preciso equacionar o problema de abastecimento antes de promover os avanços previstos em contrato com a prefeitura acerca da coleta e do tratamento do esgoto.

 

 

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