Semáforos equipados com nobreaks oferecem mais segurança e mobilidade no trânsito

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Equipamentos produzidos pela NHS garantem autonomia de até 6 horas de funcionamento em caso de falta de energia elétrica.

No intenso trânsito dos grandes centros urbanos, principalmente em horários de pico, qualquer fator que venha a interferir no fluxo normal, colabora para a formação de congestionamentos e transtornos aos motoristas.

Um cruzamento com semáforo que não funciona por falta de energia elétrica, por exemplo, é um deles. Para estes casos, existem recursos que auxiliam para facilitar a fluidez das vias e ajudar na redução das longas filas de automóveis.

A NHS, líder em vendas de nobreaks no sul do país e presente há 28 anos no mercado, disponibiliza a linha Outdoor desenvolvida para ambientes externos.  São produtos de alto rendimento, com capacidade de 300VA a 1300VA, tecnologia SMT e baterias de 45Ah ou 60Ah. Entre eles está o nobreak semafórico.

Produzido exclusivamente para ser aplicado em semáforos, com ele é possível garantir o funcionamento destes instrumentos mesmo sem energia, sendo vital para manter a segurança, ajudar na movimentação e até dispensar o deslocamento de equipes de agentes de trânsito durante o seu funcionamento.

“Em casos de queda de energia, os nobreaks são acionados automaticamente e os semáforos continuam funcionando normalmente por um período de até 6 horas, sem interrupções”, explica Débora Skrobot, coordenadora de marketing da NHS.

Cada produto tem a capacidade para atender até 10 semáforos.

Esta tecnologia já está em atividade no Brasil há pouco mais de 20 anos, porém, eram utilizados somente aparelhos importados. “Nos últimos anos, houve um crescimento na demanda por nobreaks nacionais e hoje a NHS está presente com mais de 1300 equipamentos instalados em diversos estados e cidades do país”, completa Débora.

Entre os principais locais estão Paraná (Curitiba, Foz do Iguaçu, Maringá, Londrina, Apucarana, Paranaguá), Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Pernambuco (Recife), Amapá (Macapá), Pará (Belém), Bahia (Salvador e Lauro de Freitas), Rio de Janeiro (Niterói) e São Paulo (São Paulo, Embu das Artes, Fernandópolis, São Caetano do Sul, Indaiatuba, Leme, Registro e Campinas).

 

CRÉDITO DA FOTO: Hamilton Zambiancki

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